![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipM-6W9UtQiDN7TAbPTcb4Ya-WM4b-NWOdNfaKNWNt-UGFOvsPXTlIFHJYxrHTr6cCQh4qwTPtuvDD6kKOHU4b1PgNH-NfKFI8hKcRQW3-F9LeyWJe35D7QoshUt8XkNaA8_3L4I94_gA/s200/01.jpg)
O tempo passa. As horas lentamente avançam. Se o poder de viajar nas horas possuísse a Sereia, não o usaria. Viajar nas horas seria regressar ao passado e ai o troco de nada valeria!
Sentindo os obstáculos do presente e o ar que lhe sufoca, eis que surge uma indagação: Será que são as palavras que lhe faltam, ou falar as palavras lhe causa dor?
Num simples gesto a Criatura se opõe a sentir a ausência de sua presença. Agora a Sereia se foi e não levou nem mesmo a penúria, porém perdeu a alegria e conheceu de sua alma a escuridão profunda. As palavras voam na mente como placebo... "Sorria novamente! Troco sempre será, então cale-se e simplesmente aceite."
Aos dois seres equidistantes deixo meu suplício: não questione a sí mesmo, mas sim questione seus atos, pensamentos e juízo.
E assim encerro este conto, como um mero telespectador que viu a fome de um servir como o troco para o fascínio do outro.
Um comentário:
Olá! Venha conhecer meu blog e fazer parte dos Cheirosinhos!!!
Bj.
Silmara.
www.saboneteshidratantes.blogspot.com
Postar um comentário