Segundo o dicionário, destino é o poder supremo que supostamente predetermina o curso dos acontecimentos. A mim cabe descrevê-lo como o poder supremo que supostamente escreve uma vida, trazendo-lhe dores e alegrias, lágrimas e sorrisos, amores e ódios, vitórias e derrotas. Vidas são como filmes – com ou sem vilões – com presentes e armadilhas, amigos que se vão, mas que serão sempre lembrados, pois ficaram gravados na sua alma e na alma do mundo – fazem parte do nosso destino! –, por isso jamais serão esquecidos.
Mais a frente, se o destino lhe revelar o enigma doloroso do amor e sozinho sentir-se, lembre-se de que sempre haverá alguém para erguê-lo, mesmo parecendo tarde demais para recomeçar quando o “tudo” chega ao fim. E se as lágrimas cristalinas ainda cortarem sua face e insistirem em espalhar a dor em seu coração, lembre-se de que o sofrimento transforma e evolui a alma; transformações que fazem parte do destino de cada um – do seu e até mesmo o de uma flor esquecida sobre o asfalto, ou do triste anjo que vaga, perdido na imensidão da noite.
Mais a frente, se o destino lhe revelar o enigma doloroso do amor e sozinho sentir-se, lembre-se de que sempre haverá alguém para erguê-lo, mesmo parecendo tarde demais para recomeçar quando o “tudo” chega ao fim. E se as lágrimas cristalinas ainda cortarem sua face e insistirem em espalhar a dor em seu coração, lembre-se de que o sofrimento transforma e evolui a alma; transformações que fazem parte do destino de cada um – do seu e até mesmo o de uma flor esquecida sobre o asfalto, ou do triste anjo que vaga, perdido na imensidão da noite.
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